O uso de câmeras corporais em agentes policiais tem se difundido cada vez mais mundo afora. Para se ter uma ideia, hoje em dia já são mais de 25 países que utilizam tal tecnologia, que teve início em 2005 no Reino Unido.
Aqui no Brasil, o uso das bodycams, como também são chamadas, ainda está dando seus passos iniciais. Estados como Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Pará e Rio de Janeiro têm aderido ao uso das câmeras nas fardas policiais.
No Rio de Janeiro, por exemplo, a prática começou em janeiro de 2022 e a responsável pelo fornecimento dos aparelhos é a L8. Além da Polícia Militar, outros órgãos também utilizam a tecnologia, como a Secretaria de Polícia Civil (Sepol), o Departamento de Trânsito (Detran), o Procon, o Departamento de Transportes Rodoviários (DETRO), a Secretaria Estadual da Fazenda, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), além de agentes das operações Foco, Segurança Presente e Lei Seca.
Recentemente, a L8 desenvolveu novas soluções para atender as demandas das polícias fluminenses, visando a melhoria no serviço prestado à população. Entre elas, estão novas baterias e um novo sistema de processamento de dados.
Entenda melhor sobre as novidades no texto abaixo.
A importância de evoluir a tecnologia
É de praxe que toda tecnologia fique defasada em algum momento de sua vida. Por isso, fazer com que ela esteja em constante aprimoramento é fundamental. No caso das câmeras corporais, essa melhoria não só ajuda os policiais, mas também a própria população.
“Desde o início do projeto notamos que a durabilidade das baterias das câmeras corporais foi reduzindo ao longo do tempo, o que já é esperado quando se trata de equipamentos eletrônicos. Para solucionar este problema investimos no desenvolvimento de uma bateria e um carregador próprios, para substituição dos produtos que apresentarem desgaste, otimizando assim o monitoramento das equipes nas ruas”, destaca Leandro Kuhn, CEO da L8.
O governo do Rio de Janeiro já recebeu cerca de 150 carregadores e 4 mil baterias a mais, que duram até 14 horas, sem qualquer tipo de custo adicional.
Um ponto interessante é que a tecnologia desenvolvida para os novos carregadores é capaz de aumentar o tempo de vida útil das baterias, reduzindo, assim, a sua troca.
Mudança no processamento de dados
Fora os materiais citados, a L8 também investe em outros tipos de soluções tecnológicas, como o sistema de custódia das imagens que são captadas através das câmeras corporais. Agora, o processamento de dados é até 10 vezes mais rápido na hora da pesquisa.
“Estamos em constante avaliação das nossas soluções e já investimos mais de R$ 10 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, para entregar soluções tecnológicas eficientes para os nossos clientes”, reforça Kuhn.
O contrato entre a Casa Civil e a L8 começou no início de 2022. O projeto, que é o maior da América Latina quando se trata de câmeras corporais, prevê a contratação de 21.571 câmeras no total.
Além de fornecer e promover a manutenção dos equipamentos, a L8 também cuida da parte de transmissão, armazenamento, gestão e custódia das imagens das ações de segurança pública.
Para conhecer mais soluções do Grupo L8, acesse o site: www.l8group.net
